REDE ARGENTINA, 4 abr – O fluxo comercial entre a Argentina e o Brasil no primeiro trimestre de 2024, no início da administração do presidente argentino Javier Milei, caiu 19,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados oficiais.
Entre janeiro e março, a balança comercial para este país apresentou saldo positivo de US$ 0,08 bilhões e a corrente de comércio reduziu-se em -19,2% totalizando US$ 5,54 bilhões.
O Ministério de Desenvolvimento e indústria (MDIC) informou que as exportações para a Argentina, no mês de março de 2024,  caíram -27,9% e somaram US$ 1,11 bilhões. As importações aumentaram 2,8% e totalizaram US$ 1,22 bilhões.
Logo, a balança comercial com este parceiro comercial apresentou déficit de US$ -0,11 bilhões e a corrente de comércio diminuiu -14,5% alcançando US$ 2,32 bilhões.
No período acumulado de Janeiro/Março 2024, em relação a igual período do ano anterior, as vendas para a Argentina caíram -28,0% e atingiram US$ 2,81 bilhões. As importações caíram -7,4% e chegaram US$ 2,73 bilhões.
A  queda nas compras argentinas do Brasil foi explicada principalmente pela redução das importações de veículos automotores de passageiros, peças e acessórios para veículos automotores, soja e minério de ferro.
Assim, a Argentina ficou em terceiro lugar entre os maiores fornecedores do Brasil, atrás da China e dos Estados Unidos.
Por sua vez, entre os principais compradores do Brasil, a Argentina ocupou o terceiro lugar, atrás de China e Estados Unidos.
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